Maracujá tem sido boa alternativa em Goiás

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Muitos deixaram de trabalhar como meeiros em outras propriedades. Agora eles cuidam do próprio negócio.

 

O casal Zenite Lima e Lucilene Farias comemora a colheita dos frutos da própria terra.

Cinco anos atrás, a situação era bem diferente. Eles trabalhavam como meeiros na fazenda de um grande produtor de soja, café e feijão do Distrito Federal. Lucilene explica como o esquema funcionava. “O dono da fazenda entrava com recurso e a gente começou com o trabalho. Aí, depois, a gente vendia os frutos, tirava a despesa e o restante dividia ao meio”.
Os produtores juntaram as economias e compraram um sítio de quatro hectares em Goiás, na divisa com o Distrito Federal, onde as terras eram mais baratas.

Além de terra valorizada, os produtores têm hoje uma vida confortável. Muitos têm casa com quatro quartos, carro novo na garagem e máquinas agrícolas que substituem o trabalho braçal. Tudo graças ao cultivo do maracujá.
A propriedade tem 2,3 mil pés. No pico da safra, que vai de dezembro a abril, a colheita chega a duas toneladas e meia por semana e o negócio não para de crescer. Uma outra área já está sendo preparada para o plantio de mais maracujá.
A produção de maracujá de Planaltina é vendida pelos próprios agricultores nas feiras da região.

O cultivo da fruta é encontrado em cerca de 70 sítios da região e em pelo menos 10 propriedades, os donos são ex-meeiros. Seis anos atrás, Welton e Eva Rodrigues trabalhavam para um produtor de tomate e pimentão, mas há quatro anos, a família comprou um sítio onde tem 800 pés de maracujá. A planta é indicada para pequenas propriedades.
Na época de maior produção, os agricultores conseguem uma renda de R$ 800 por semana. Agora, os planos são dobrar a área de plantio até o fim do ano.

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Fonte: Globo Rural


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