Irlanda Planeja Abater 200 mil Vacas para Combater Mudanças Climáticas

Irlanda Planeja Abater 200 mil Vacas para Combater Mudanças Climáticas.

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Autoridades governamentais na Irlanda estão considerando a possibilidade de abater 200.000 vacas como parte de um plano para combater as mudanças climáticas, de acordo com relatos recentes.

Diversas fontes afirmaram que o governo irlandês está contemplando um plano para reduzir o número de vacas em 200.000 nos próximos três anos, como uma medida para combater as mudanças climáticas. Segundo o Irish Mirror, o abate das vacas teria um custo de €600.000 para os contribuintes durante esse período, visando alcançar as metas de redução das emissões climáticas.

Essa possível iniciativa foi detalhada em um documento interno do Departamento de Agricultura, que foi descoberto por meio de um pedido de liberdade de informação.

No entanto, a Irish Creamery Milk Suppliers Association se opôs imediatamente a esse plano de abate das 200.000 vacas. O presidente da associação, Pat McCormack, enfatizou que qualquer esquema desse tipo deveria ser voluntário. Ele ressaltou que não faria sentido abater animais de agricultores que fizeram grandes investimentos para atingir metas específicas, apenas para terem essas metas retiradas.

McCormack também enfatizou a importância de investir em infraestrutura que possa oferecer soluções cientificamente comprovadas. Ele afirmou que as baixas emissões são mais benéficas e que é crucial continuar investindo em ciência e pesquisa para avançar nesse sentido, de acordo com o Irish Times.

De acordo com McCormack, o tamanho do rebanho leiteiro da Irlanda atualmente é o mesmo de 30 anos atrás. O Irish Mirror relatou um aumento de 1,4% (22.800 cabeças) nas vacas leiteiras em 2022, totalizando 1,6 milhão, mas um aumento de cerca de 40% ao longo da última década.

Após a divulgação das notícias sobre o governo considerando o abate de um grande número de vacas, o Departamento de Agricultura, Alimentação e Marinha emitiu uma declaração. O porta-voz do departamento esclareceu que o documento em questão faz parte de um processo de deliberação, sendo apenas um dos vários documentos de modelagem considerados pelo departamento. Salientou ainda que não se trata de uma decisão política final e que a análise de diferentes opções de implementação de políticas é uma prática comum dos departamentos governamentais.

A Agência de Proteção Ambiental da Irlanda destacou que a agricultura foi responsável por 38% das emissões de gases de efeito estufa no país em 2021, ultrapassando significativamente o setor de transporte, que foi responsável por cerca de 18%.

Um relatório do Grupo de Visão Alimentar para Laticínios, publicado em outubro do ano passado, ressaltou a necessidade urgente de lidar com os impactos ambientais negativos decorrentes da expansão da produção de leite.

Após a divulgação desse relatório, o Ministro da Agricultura da Irlanda, Charlie McConalogue, propôs publicamente que os agricultores reduzissem o número de vacas leiteiras.

Especialistas apontam que propostas para reduzir significativamente o número de animais criados para produção de carne levantam questões sobre segurança alimentar.

Brett Moline, porta-voz do Wyoming Farm Bureau, afirmou ao Cowboy State Daily que isso tornaria os alimentos mais caros e ressaltou que uma grande parte da população ainda enfrenta insegurança alimentar.

Moline alertou também que, se os Estados Unidos e o Reino Unido reduzirem drasticamente a produção de alimentos, a produção se deslocará para países com regulamentações ambientais questionáveis.

Disclaimer (Texto adaptado de Francisco Cardoso Twitter: @Dr_Francisco_)

Em 150 anos, houve um aumento gradual na concentração de CO2 na atmosfera. A concentração de CO2 na atmosfera atualmente é de cerca de 414 ppm, representando aproximadamente 0.04% da atmosfera. Há 150 anos, era estimado em 0.025%. Estimativas indicam que as atividades humanas são responsáveis por cerca de 36 gigatoneladas de emissões anuais de CO2. No entanto, é importante destacar que essas emissões humanas representam apenas aproximadamente 4,5% do total de emissões, enquanto as emissões naturais são cerca de 770 gigatoneladas por ano, com a maioria sendo absorvida por sumidouros naturais.

Diante desses números, surge a pergunta: como essa pequena contribuição humana pode ser a causa de um efeito catastrófico no clima? Alegar que essa porcentagem mínima de emissões causou um “desequilíbrio” exige evidências científicas irrefutáveis, que ainda não foram encontradas.

Além do CO2, outros gases de efeito estufa, como vapor d’água, metano e óxido nitroso, também contribuem para o efeito estufa, embora em menor quantidade. Enquanto o aquecimento global está relacionado ao aumento do nível do mar, é importante considerar as variações regionais e as influências adicionais que podem tornar as estimativas alarmistas.

No entanto, é crucial observar que não existem estudos comprovatórios dos efeitos a curto ou longo prazo do CO2 como gás de efeito estufa, nem evidências de que ele seja responsável por desastres naturais. Até o momento, nenhum estudo encontrou respaldo na realidade para conectar essas alterações discretas no ciclo do carbono aos aumentos de temperatura ou eventos extremos.

A discussão sobre o aquecimento global e suas consequências exige uma análise aprofundada baseada em evidências científicas sólidas. A alegação de que o aumento de CO2 é responsável por todos os infortúnios atuais carece de evidências científicas irrefutáveis. Cada um é livre para acreditar, mas é importante questionar e buscar a verdade por trás das narrativas sobre mudanças climáticas.

O aumento de 0.015% de CO2 em 150 anos não pode ser considerado a causa de um colapso climático irreversível, como algumas vezes é alardeado. A relação entre as emissões humanas de CO2 e os efeitos no clima é complexa e requer uma compreensão mais aprofundada, considerando também outros fatores que influenciam o clima, como a atividade solar, correntes oceânicas e variabilidades naturais.

É importante reconhecer que a ciência do clima ainda está em evolução, e para entendermos as verdadeiras causas das mudanças climáticas, é necessário um debate aberto e baseado em evidências científicas sólidas. Devemos buscar um entendimento fundamentado para lidar com os desafios ambientais que enfrentamos.

A busca pela verdade sobre o aquecimento global exige uma análise crítica e questionamento das narrativas predominantes. Devemos nos manter informados, examinar os dados disponíveis e tomar decisões informadas para enfrentar os desafios ambientais de forma adequada.

Fonte: Texto gerado por ChatGPT baseado em matérias das redes sociais, um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, com contribuições e correções adicionais da Equipe Agron.

Imagens: Bing Image Creator, ferramenta com inteligência artificial do DALL-E da OpenAI com contribuições e correções adicionais da Equipe Agron. Meramente ilustrativa.