Utilizar enzimas pode ajudar a reduzir custos da alimentação dos animais e gerar fôlego aos produtores durante alta no preço de insumos.

Redução nos gastos com nutrição animal ajuda pecuária brasileira a enfrentar crise gerada pelos conflitos no leste europeu

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Utilizar enzimas pode ajudar a reduzir custos da alimentação dos animais e gerar fôlego aos produtores durante alta no preço de insumos.

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem colocado os pecuaristas brasileiros em estado de alerta. O cenário, que já se estende por mais de três semanas, tem provocado um impacto significativo com o aumento nos custos de produção de grãos, como trigo, soja e milho, fundamentais para compor a nutrição animal.

De acordo com o gerente nacional da Quimtia Brasil, Anderson da Veiga, empresa especializada na produção de insumos para ração animal, o aumento nos custos desses grãos deve provocar um efeito dominó, o que pode impactar diretamente no custo operacional das indústrias de transformação e, consequentemente, chegando até ao bolso dos consumidores finais.

No entanto, para o especialista, uma alternativa para que os preços se mantenham competitivos está nas mãos de quem é a base da cadeia produtiva: os produtores. Segundo ele, diminuir os custos da produção animal é uma medida essencial que pode ajudá-los a se desviar da alta nos preços dos insumos e driblar a fase de incerteza.

Ainda de acordo com Anderson, para que isso seja possível, a principal ação deve ser o uso constante de enzimas na composição da nutrição. “Isso vai contribuir de maneira assertiva para a redução do custo da nutrição animal e, consequentemente, de toda a produção animal.


As enzimas auxiliam no melhor aproveitamento de fatores anti-nutricionais fazendo com que o organismo animal faça o uso destes nutrientes de forma mais eficiente.

“Atualmente, cerca de 70% do investimento de todo processo de produção está correlacionado aos preços da alimentação dos animais. Com isso, entendo que a gestão eficiente destes gastos é importante e fundamental para que os produtores e indústrias se mantenham cada vez mais ativos no mercado”, finaliza.


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