Carne de Laboratório Pode Ser muito Prejudicial ao Planeta
Estudo Revela: Carne Cultivada em Laboratório Pode Ser Mais Prejudicial ao Clima do que Carne Bovina Convencional! Carne de laboratório pode ser muito prejudicial ao planeta e pode ter uma pegada de carbono até 25 vezes maior que a carne bovina.
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Você já ouviu falar sobre carne artificial? É a inovação que está sacudindo a indústria alimentícia, mas nem tudo são flores.
Uma recente pesquisa da Universidade da Califórnia em Davis (UC Davis) revelou uma verdade surpreendente: a carne cultivada em laboratório pode ter um impacto ambiental significativamente maior do que a carne bovina convencional. Contrariando as expectativas, a produção em larga escala dessa “carne do futuro” pode acelerar as mudanças climáticas em até 25 vezes mais do que a produção tradicional. Entenda os detalhes alarmantes desse estudo revolucionário.
Os cientistas definiram o potencial de aquecimento global como a quantidade de dióxido de carbono equivalente emitida por quilograma de carne produzida. Os resultados foram assustadores: a carne cultivada em laboratório, produzida com meios de crescimento purificados, apresentou uma pegada de carbono até 25 vezes maior do que a média da carne bovina convencional. Isso ocorre principalmente devido ao uso intensivo de recursos na produção desses meios de crescimento refinados, que se assemelham à produção de produtos farmacêuticos.
Além disso, o estudo destacou que mesmo os sistemas de produção de carne bovina mais eficientes superam a carne cultivada em laboratório em termos de emissões de gases de efeito estufa. Esses resultados levantam dúvidas sobre a sustentabilidade e a viabilidade ambiental dessa nova forma de produção de carne.

Embora a carne cultivada em laboratório tenha sido inicialmente apresentada como uma solução promissora para reduzir o impacto ambiental da indústria da carne, os resultados desse estudo demonstram o contrário. É essencial considerar cuidadosamente os impactos ambientais antes de adotar essa nova tecnologia. Enquanto isso, a carne bovina convencional continua sendo uma opção mais sustentável, com sistemas de produção eficientes e comprovadamente melhores para o meio ambiente.
Disclosure – Carne de Laboratório Pode Ser muito Prejudicial ao Planeta
Uso histórico do soro fetal bovino (FBS)
Um dos maiores obstáculos dessa tecnologia é o uso do misterioso soro fetal bovino (FBS) nos meios de cultura. Esse processo complexo e caro conta com 18 etapas e consome uma quantidade insana de recursos! E tem mais: as temidas endotoxinas presentes no FBS podem causar danos às células, o que limita a pureza dos componentes utilizados. Parece coisa de filme, né?
Mas não para por aí! O FBS contém endotoxinas que podem prejudicar as células, limitando a qualidade dos componentes utilizados. É uma verdadeira história de suspense!
E tem mais! A produção em larga escala de carne artificial requer instalações enormes para o cultivo de células animais. Estamos falando de uma demanda insustentável de recursos naturais e energia. Infelizmente, os impactos ambientais desse processo em grande escala ainda são pouco conhecidos. É uma preocupação séria!
Além disso, a busca por alternativas sustentáveis de aminoácidos é desafiadora. As endotoxinas têm interações complexas com esses componentes, dificultando ainda mais a separação e aumentando o impacto ambiental dos meios de cultura e dos produtos de carne cultivada.
Ao invés de focar nessa indústria, deveríamos explorar soluções que promovam a produção de alimentos sustentáveis e éticos. Precisamos investir em práticas agrícolas regenerativas, que respeitem o meio ambiente e promovam o bem-estar animal.

Desafio das Endotoxinas
Você não vai acreditar nos desafios técnicos que as Tecnologias de Engenharia de Alimentos (TEAs) enfrentaram na produção de ACBM (Componentes de Meio de Crescimento)! Um dos aspectos mais importantes a considerar a curto prazo é a melhoria do meio de crescimento, e isso inclui a redução ou até mesmo a remoção das endotoxinas presentes em cada componente.
As endotoxinas, também conhecidas como lipopolissacarídeos (LPS), são componentes críticos da membrana externa de bactérias Gram-negativas. Acredite ou não, essas bactérias são comumente encontradas na água da torneira e no ambiente em geral! A presença de endotoxinas em culturas celulares pode ter consequências indesejáveis, como a redução das taxas de sucesso de fertilização in vitro em embriões humanos, mesmo em concentrações extremamente baixas.
Para lidar com esse desafio, a cultura de células animais tem utilizado tradicionalmente componentes de meio de crescimento refinados, que ajudam a remover ou reduzir as endotoxinas. Existem várias técnicas empregadas nesse processo, como resinas de afinidade para LPS, extrações de duas fases, ultrafiltração e diferentes tipos de cromatografia. No entanto, é importante ressaltar que esses métodos de refinamento têm impactos significativos nos custos econômicos e ambientais dos produtos farmacêuticos como as carnes de laboratório, devido ao alto consumo de energia e recursos envolvidos.
Altos custos econômicos e ambientais
Custos Econômicos:
Os custos associados aos métodos de refinamento para remoção de endotoxinas podem ser divididos em custos econômicos e custos ambientais.
Investimento em equipamentos: A implementação de técnicas avançadas de separação, como cromatografia e adsorção de membrana, pode exigir a aquisição de equipamentos especializados, que podem ser caros.
Consumíveis e reagentes: Os processos de purificação requerem o uso de consumíveis, como colunas cromatográficas, resinas de afinidade, membranas de filtração e reagentes específicos. Esses materiais podem ter custos significativos, especialmente em grande escala.
Mão de obra especializada: A operação dos equipamentos e a execução dos processos de purificação exigem conhecimentos técnicos e habilidades específicas. Portanto, pode ser necessário contratar ou treinar pessoal especializado, o que também implica em custos adicionais.
Tempo de produção: A remoção de endotoxinas geralmente envolve etapas adicionais de purificação, o que pode aumentar o tempo necessário para a produção de ACBM. O tempo adicional requerido pode afetar o cronograma de produção e resultar em custos indiretos, como atrasos na entrega de produtos.

Custos Ambientais:
Consumo de energia: Alguns métodos de purificação, como a cromatografia, requerem o uso de energia elétrica para operar os equipamentos. O consumo de energia ao longo do processo de purificação pode contribuir para a pegada de carbono do produto final.
Consumo de água: Alguns processos de purificação podem exigir o uso de grandes volumes de água para lavagem, eluição ou outras etapas de separação. O uso excessivo de água pode ter um impacto negativo nos recursos hídricos locais e no meio ambiente.
Resíduos e descarte: A utilização de consumíveis descartáveis, como colunas cromatográficas e membranas de filtração, pode gerar uma quantidade significativa de resíduos. O descarte adequado desses resíduos deve ser considerado para minimizar os impactos ambientais.
É importante notar que os custos econômicos e ambientais podem variar dependendo do tamanho da produção, das especificações do produto e dos métodos de refinamento selecionados.
Fonte do estudo: UC Davis. “Cultured meat may have higher environmental impact than conventionally produced meat.” bioRxiv, 2023. Disponível em: https://www.biorxiv.org/content/10.1101/2023.04.21.537778v1.full
Fonte do post: Texto gerado por ChatGPT, baseado no estudo descrito acima, um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, com contribuições e correções adicionais da Equipe Agron. Imagens: Bing Image Creator, ferramenta com inteligência artificial do DALL-E da OpenAI com contribuições e correções adicionais da Equipe Agron. Meramente ilustrativa.
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